No reatamento do Campeonato do Mundo de Velocidade, Miguel Oliveira
debateu-se desde os treinos com problemas de aderência na sua moto, sem
encontrar um compromisso eficaz a nível de pneus para discutir as posições
cimeiras. Consciente desse problema, o lusitano jogou pelo seguro, fazendo uma
corrida muito calculista com o intuito de marcar mais alguns pontos para o
Campeonato, sem forçar qualquer situação de risco ao longo da prova.
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Oitavo na grelha de partida, durante a maior parte da corrida Oliveira
rodou no 9.º posto, mas na ponta final conseguiu ultrapassar o italiano Fenati
para assegurar a 8.ª posição, a 21,0s do vencedor, Alex Rins. Em consequência,
o nosso homem preservou o 6.º lugar que ocupa na tabela de pontos do “Mundial”.
“Tivemos
sempre problemas de aderência que não conseguimos resolver”,
explicou Miguel Oliveira. “Nas primeiras
voltas foi muito complicado gerir as saídas de curva e depois o desgaste dos
pneus, que nunca permitiram usar a potência que tinha. Foi uma corrida em modo
de segurança, para a poder terminar e amealhar a maior quantidade de pontos
possíveis”.
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O G.P. de Indianápolis foi a nona jornada do Campeonato do Mundo para a
classe Moto3. A competição prossegue já no próximo fim-de-semana em Brno, na
República Checa.
Campeonato: 1.º Luís Salom (KTM), 183 pontos; 2.º Maverick
Viñales (KTM), 174; 3.º Alex Rins (KTM), 167; 4.º Jonas
Folger (Kalex/KTM), 94; 5.º Alex Marquez (KTM), 90; 6.º Miguel Oliveira (Mahindra), 77; etc.
Fonte: Federação
de Motociclismo de Portugal
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