segunda-feira, 4 de abril de 2011

13º Lés-a-Lés (2011) - A preparação



Depois de garantido o lugar à partida da 13ª edição do Portugal de Lés-a-Lés, o tempo que falta para o início da grande maratona será naturalmente ocupado, entre outras coisas, com a preparação para o evento.

A principal preocupação é sem dúvida garantir desde logo o alojamento da(s) equipa(s) nas localidades onde serão efectuadas as partidas das duas etapas (ou próximo destas), que na edição de 2011 serão as Vilas de Mogadouro e de Castelo de Vide, respectivamente.

Para as verificações técnicas a realizar no primeiro dia em Mogadouro (antes de prólogo), cada conjunto condutor/mota terá que ter a respectiva documentação em dia, nomeadamente, a Carta de Condução, o Livrete e o Seguro da mota (não é aceite documentação de seguro enviada por fax).


Livrete e carta de condução

É ainda obrigatório que a mota esteja em boas condições de fiabilidade, com os pneus em óptimo estado, com o nível sonoro do escape dentro do permitido por lei (ou conforme indicado no respectivo Livrete), com matrícula homologada, com retrovisores, com as luzes e os piscas em perfeito estado de funcionamento e com um kit ou ferramenta para reparar um eventual furo.


Kit de reparação de furos

O percurso que os motociclistas terão de percorrer no prólogo e nas duas etapas do Lés-a-Lés encontra-se indicado num road-book, a fornecer pela organização após a aprovação nas verificações técnicas (quem quiser pode consultar aqui os road-book das edições anteriores para ir treinando). Para efectuar a sua leitura de uma forma prática e confortável, é recomendável a utilização de um desenrolador de road-book devidamente instalado na mota (mais profissional ou mais artesanal conforme as possibilidades e os gostos de cada um). Em alternativa poderá ser usado um saco de depósito com bolsa transparente.


Como ler o road-book


Desenrolador de road-book DIY

Neste evento de três dias do tipo “maratona” ou “aventura”, com muitas horas em cima da mota e com milhares de quilómetros para percorrer, há que contar SEMPRE com os imprevistos que mais cedo ou mais tarde irão bater à porta. De entre os diferentes objectos que cada motociclista poderá optar por levar e para além do seu equipamento individual de protecção (capacete, blusão, luvas, botas, etc.), aconselho pelo menos a inclusão de óleo para a corrente (se aplicável), uma “aranha” ou esticadores, um reservatório para beber água, uma caixa de primeiros socorros, papel higiénico, protecção para o sol e/ou para a chuva, uma pequena lanterna, um mapa das estradas, um telemóvel e algum dinheiro, entre outros.

Obs.: A organização fornecerá a cada participante uma folha com diversos contactos úteis para serem accionados em caso de necessidade, inclusive numa situação de desistência.

Por último e para que aumentem fortemente as probabilidades da festa correr sobre rodas, é MUITO IMPORTANTE levar grandes doses de civismo, paciência e boa disposição, juntamente com a câmara fotográfica/filmar para captar aqueles momentos especiais...

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