Os anos 70 e 80 do século XX popularizaram um novo conceito de entretenimento
nos salões de jogos, as máquinas de arcada, que rapidamente passaram de um
simples fenómeno, para uma indústria global e lucrativa. A Bally Hill
Climb de 1972 faz parte dessa geração inicial de máquinas electromecânicas
(pré-videojogos) de arcada.
Flyer. Via
Como o próprio nome sugere, a acção de ‘Hill Climb’ tem por base as corridas
de motos de todo-o-terreno disputadas em íngremes encostas de terra e pedras,
com o objectivo de chegar ao final da subida dentro do traçado definido e o
mais depressa possível.
O jogador controla uma pequena moto com um motor funcional (eléctrico),
que inclui uma transmissão final por corrente. Ao rodar o punho do acelerador
montado no guiador, o motor acciona a roda traseira da moto que por sua vez faz
rodar um tambor em direcção ao jogador com o trajecto a seguir. Se acelerar
demasiado, a moto levanta a roda da frente (um wheelie, ou ‘cavalo’ em português) resultando numa perda de tempo e
de pontos.
Cada jogo é composto por 3 subidas, com um contador parcial em cada uma
delas e um contador geral (cumulativo). A finalidade é terminar as 3 subidas
dentro do tempo proposto e conseguir um total de 1900 pontos, obtendo assim um bónus
de mais uma subida... em ambiente nocturno.
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