No rescaldo da 3.ª edição do Lisboa MotoShow, que decorreu de 5 a 9 de
Abril nos pavilhões 2 e 3 da FIL, Parque das Nações, aproveitei a menor
agitação do período da manhã do dia de sábado para, antes de ver a exposição propriamente
dita, experimentar algumas motos.
No decorrer deste evento, os visitantes tinham oportunidade de fazer test drives com motos de menor
cilindrada na área exterior, entre os pavilhões 2 e 3 da FIL, e com motos de
maior cilindrada na Praça FIL. Neste segundo local, as marcas Kawasaki, Yamaha,
Harley-Davidson, Honda e Triumph disponibilizaram vários dos seus modelos para
os entusiastas das duas rodas fazerem o gosto ao punho, num percurso
pré-definido e sempre devidamente acompanhados por guias de cada marca (não
fosse o diabo tecê-las...).
Inicialmente estava interessado em conduzir a nova Ducati Multistrada
950 e, para comparar, a Honda VFR800X Crossrunner (particularmente a
Multistrada, uma vez que já tinha experimentado a Crossrunner em 2015),
mas como nem uma nem outra estavam disponíveis para test drive (a Ducati
nem lá tinha motos), optei por experimentar outros modelos “Euro 4” presentes
no local.
Então e de uma forma muito resumida, aqui ficam as minhas impressões sobre
os quatro modelos que conduzi:
Via
Yamaha Tracer 700 (divertida de conduzir, motor com bastante binário em
regimes médios, transmite alguma vibração e a protecção podia ser melhor).
Via
Harley-Davidson Iron 883 (condução relaxada e pouco
exigente, motor não muito potente, rija, custom pura e dura – um verdadeiro
ferro).
Via
Honda CB500X (aventureira acessível, motor suave, equilibrada, poucas vibrações e
boa protecção).
Via
Por último aquela que, para mim, foi a surpresa do dia, a Triumph
Tiger 800 XRT (suave e equilibrada, muito confortável, motor potente qb,
boa protecção e bem equipada), uma excelente opção dentro das actuais motos de
“aventura”.
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