Mais um
grande dia de corridas de motas do “mundial” de Superbikes no Autódromo
Internacional do Algarve – Portimão (AIA), aquela que é à data, e nunca é
demais referi-lo, a única prova de um Campeonato do Mundo de motociclismo de
velocidade realizado em solo português.
A viagem
Trajecto. Via
Tal como
no ano
passado, no Domingo de manhã (dia 6) encontrei-me com o habitual
companheiro destas andanças na Estação de Serviço de Palmela na A2 por volta
das 6h30m. Depois de abastecida a mota e com o pequeno-almoço tomado, seguimos
viagem até Grândola pela AE e depois pelas curvas da N120 até Aljezur (com
pequena paragem para abastecimento de combustível e café – colocados em locais
diferentes... LOL), onde apanhámos a N267 pela serra (via Marmelete) que nos
levou até ao AIA.
O bilhete de acesso ao
espectáculo.
Sempre
debaixo de um céu muito nublado mas (ainda) sem a presença de chuva, foi tempo
de levantar os bilhetes anteriormente adquiridos via net (com desconto de 20% =
€ 16) nas bilheteiras do Autódromo e dirigimo-nos para a bancada C, no final da
recta da meta, um local com uma vista privilegiada sobre as curvas 1, 2, 3, 4
do circuito e uma boa instalação sonora para acompanhar o desenrolar das
corridas.
Foi pena mais uma vez o
público não ter aderido a este evento, deixando a maioria das bancadas “às
moscas”. E este ano nem havia a desculpa do preço dos bilhetes...
Bancadas “às moscas” sob um
céu carregado.
Depois de
tanto ameaçar, a chuva começou finalmente a cair sensivelmente a meio do dia,
por volta das 14h/15h, no final da corrida de Supersport e durante toda a 2.ª
corrida das Superbikes. Felizmente que depois melhorou, a ponto de termos
conseguido terminar o dia da melhor maneira com uma volta à pista nas nossas
motas, integrados numa bike parade
(este ano sem necessidade de inscrição), antes de iniciar a viagem de
volta a casa.
À espera do início da bike
parade...
... e já em acção na pista
do AIA.
Com
alguns pedaços de borracha deixados na pista pelos pilotos colados aos pneus da
VFR e da Thundercat, saímos do AIA já depois das 18h30 e novamente pela sinuosa
N267, mas agora em direcção a São Marcos da Serra (via Monchique), onde
entroncámos com o IC1, com nova pausa para café antes de seguimos até aos
respectivos destinos. O relógio marcava 09:30 PM quando finalmente cheguei a
casa, depois de um dia bem preenchido!
Continua...
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