domingo, 22 de maio de 2016

Visto por aí #6

Bem perto de uma das mais movimentadas avenidas da cidade de Lisboa encontrei esta Suzuki GSX1100F do início dos anos 90 (provavelmente de 1991), modelo este que está perto de ser considerado um motociclo clássico (mais de 30 anos):

Suzuki GSX1100F do início dos anos 90, vista em Lisboa (Abril de 2016).

A GSX1100F foi produzida pela marca de Hamamatsu entre 1988-1994 e ficou conhecida por ter um sistema eléctrico de ajuste do para-brisas integrado na carenagem, o SPS (Suzuki Power Shield), que apesar de prático para o condutor era algo propenso a falhas.

O seu motor, um 4 cilindros em linha de 1.127cc a 4T e arrefecido por ar/óleo, DOHC, com 4 válvulas por cilindro, TSCC, SACS, com 136 hp/9.500 rpm e 112 Nm (11.4 kg-m)/7.000 rpm, é originário da desportiva GSX1100R, embora ligeiramente modificado para garantir uma melhor performance em médios regimes.

“Potência, Estilo e Conforto”. Entre as sport touring da época, a Suzuki GSX1100F encontrava-se entre as mais rápidas do segmento, graças a uma apurada aerodinâmica e um superior comportamento dinâmico, um cruzamento entre uma Yamaha FJ1200 e uma Honda CBR1000F, traduzindo-se numa rápida devoradora de quilómetros. 

sexta-feira, 13 de maio de 2016

GP França Moto2 - Miguel Oliveira em 9º

Miguel Oliveira conseguiu no passado Domingo a 9.ª posição no GP de França no que foi o seu melhor resultado até ao momento na sua época de estreia em Moto2. O ‘rookie’ da Leopard Racing partiu da 14.ª posição e, mais uma vez, demonstrou ter ritmo para estar ao lado de pilotos com larga experiência na categoria.

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Naquela que foi uma corrida difícil, o jovem luso que esteve em luta num grupo muito aguerrido, conseguiu defender muito bem a sua trajectória e terminar a corrida no 9.º lugar. A sua consistência foi, uma vez mais, evidente e o seu ritmo foi, também, semelhante ao da ‘cabeça da corrida’ (1’38,001). Recorde-se que para este fim-de-semana o piloto traçou como meta terminar a corrida dentro dos pontos; um objetivo superado com grande distinção, quando o seu colega de equipa se ficou pela 19.ª posição. 

“Hoje não foi uma corrida fácil. Fizemos uma pequena alteração na suspensão frontal no warm-up. Na corrida o vento tornou-se mais forte e não consegui ser tão rápido como ontem. Estou contente porque este era o resultado que desejávamos: terminar a corrida. Este é o meu primeiro top 10 em Moto2 e quero recuperar energias para em Mugello conseguir mantê-lo.” explicou Miguel Oliveira.

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A ronda seguinte do ‘mundial’ de Moto2 será o GP Itália no próximo dia 22 do corrente mês, no circuito de Mugello. 

Campeonato: 1.º Alex Rins (Paginas Amarillas HP 40 - Kalex), 87 pontos; 2.º Sam Lowes (Federal Oil Gresini Moto2 - Kalex), 82; 3.º Thomas Luthi (Garage Plus Interwetten - Kalex), 69; 4.º Johann Zarco (Ajo Motorsport - Kalex), 56; 5.º Jonas Folger (Dynavolt Intact GP - Kalex), 47; 6.º Simone Corsi (Speed Up Racing - Speed Up), 46; 7.º Dominique Aegerter (CarXpert Interwetten - Kalex), 46; 8.º Luis Salom (SAG Team - Kalex), 37; ... ; 15.º Miguel Oliveira (Leopard Racing - Kalex), 12; etc.

Fonte: Federação de Motociclismo de Portugal